"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
Meu blog "siamês" já publicou, em outrora :)
ResponderExcluirMaravilhoso poema de Drummond! Descobrir isso é o caminho da tranquilidade, minha linda! Lindo dia pra vc!
ResponderExcluirGrande Drummond Lu, coincidentemente comprei a Antologia dele esses dias e ando me deliciando.
ResponderExcluirOtimo resto de semana querida.
Beijao
voltando ao trabalho...
ResponderExcluirbom recomeço..
abraços,
Van, chegou o livro que a siamesa encomendou! rs
ResponderExcluirCris, a 'única' dificuldade é assimilar!
Drummond é mesmo uma delícia, Paulo!
Obrigada, Gê!
Beijos em todos!
Eu assisti tb o Rainha Victória!
ResponderExcluirAdorei.Adoro filmes sobre a monarquia inglesa.
Beijos!!
Jóia, né, Déia?! Assista também ao "A Outra", sobre a vida das irmãs Bolena na Corte do Henrique VIII. Excelente! Beijos!
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