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domingo, 8 de abril de 2012
sábado, 10 de março de 2012
Ausente
Sorrir sem estar contente
Gostar sem recíproca que alimente
Desejar sem me sentir pertencente
Calar sem tua boca condescendente
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Deboche
Contigo sempre evitei ser debochado,
mesmo nas brincadeiras mais banais,
simplesmente porque teus sorrisos me desconcertavam.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Do que é bom ouvir e do que se deve falar
Não gostaria de nada profilático, mas apenas da atmosfera do dia em que resolvi bater à tua porta e realizar desejos antigos...
E agora, ainda, acrescida da ternura de querer passear o indicador sobre teu corpo ao te acordar...
(Do que é bom de ouvir)
Confessou que sabia ser inútil pedir, mas gostaria de encontrá-la - e à sua casa e ao seu quarto - como num dia comum: a unha quebrada, os sapatos espalhados, a calcinha surrada, o pão a ser comprado com a manteiga... tudo isso que lhes daria a sensação de que a fatalidade do amor (tão esperado que já transbordava) suplanta a desordem da vida.
(Do que se deve falar)
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Das ondas
Eu não queria sentir essa necessidade
como mil vozes escondidas,
sussurrando: "isso é você..."
Eu luto contra a pressão, o inevitável, em vão...
O sentimento forma-se no horizonte,
como uma onda,
implacável.
Amedrontador.
Avassaladora - eu sei.
...
No momento em que desligo, a alimento.
E o sussurro fica mais alto, até gritar: Sem parar!
É a única voz que consigo ouvir.
A única voz que posso ouvir.
Pertenço a ela, a esse eu sombrio.
Parte de mim, da alma que me habita, é sombra.
Eu a escondo, na maior parte do tempo...
mas quando esse lado emerge e toma o controle, me dirige.
Sinto-me viva.
Viva e mal,
por ter a sensação de estar perdida
por saber que essa parte de mim está errada.
Não luto.
Não luto porque não quero,
não tenho forças,
não consigo.
E toma conta de mim.
É tudo o que eu tenho naquele instante.
Alguém em quem não confio, no controle.
Naquele momento ninguém poderia me amar...
nem mesmo eu...
Ou tudo não passa de uma mentira?
Mas se eu permanecer ouvindo os susssurros por mais tempo?
Não conseguir fazê-los parar?
...
Ainda para.
De alguma forma para.
Acho que nos momentos em que
me sinto conectada a algo mais,
a alguém,
consigo.
Sou arrancada da sombra,
inspiro ar puro novamente,
até que a próxima onda se aproxime...
como mil vozes escondidas,
sussurrando: "isso é você..."
Eu luto contra a pressão, o inevitável, em vão...
O sentimento forma-se no horizonte,
como uma onda,
implacável.
Amedrontador.
Avassaladora - eu sei.
...
No momento em que desligo, a alimento.
E o sussurro fica mais alto, até gritar: Sem parar!
É a única voz que consigo ouvir.
A única voz que posso ouvir.
Pertenço a ela, a esse eu sombrio.
Parte de mim, da alma que me habita, é sombra.
Eu a escondo, na maior parte do tempo...
mas quando esse lado emerge e toma o controle, me dirige.
Sinto-me viva.
Viva e mal,
por ter a sensação de estar perdida
por saber que essa parte de mim está errada.
Não luto.
Não luto porque não quero,
não tenho forças,
não consigo.
E toma conta de mim.
É tudo o que eu tenho naquele instante.
Alguém em quem não confio, no controle.
Naquele momento ninguém poderia me amar...
nem mesmo eu...
Ou tudo não passa de uma mentira?
Mas se eu permanecer ouvindo os susssurros por mais tempo?
Não conseguir fazê-los parar?
...
Ainda para.
De alguma forma para.
Acho que nos momentos em que
me sinto conectada a algo mais,
a alguém,
consigo.
Sou arrancada da sombra,
inspiro ar puro novamente,
até que a próxima onda se aproxime...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Entre atos
Estranha sensação de "entre-atos".
O vazio estar entre o que já foi e o que ainda será.
Entre a vontade do que foi bom e virá e
a saudade do que ainda virá de bom.
E há paz...
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Do coração
Não tenho medo de ti.
Não tenho medo de mim quando estou contigo.
É bom caminhar ao teu lado, tendo a tua mão entrelaçada a minha...
Mas essa segurança não foste tu que me deste, fui eu mesma que adquiri ao caminhar.
Foi necessário um pouco mais de experimento para ter a certeza e a confiança necessárias de que é muito melhor a conexão mansa e pacífica de olhares, gostos, almas, sabores e toques, do que a paixão louca e avassaladora que no final nos deixa com a sensação devastadora de dor.
Concluí que se é muito mais feliz quando, depois que os momentos a dois terminam, ficamos fisicamente sós, mas inteiros - a paz me é cara.
E enfim descobri que não quero, não posso e não devo precisar de ninguém.
Só que agora, nesse exato instante, preciso de ti...
Pois nessa porção de mim a razão não habita, e é o coração, sozinho, que te quer aqui.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Deixa
Te quero exatamente assim:
sensato e muito louco
maduro e tão infantil.
Me deixa viver ao teu lado,
sendo o que sou e me despertando
a cada momento,
com toda a certeza de
não querer em vão.
Quero segurar teu rosto
com todo carinho,
olhar profundamente
e poder dizer sinceramente
EU TE AMO
sem me sentir com
medo
dividida
mentirosa
ou uma intrusa.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Do amor
As gotinhas de felicidade a que temos direito nessa vida, realmente estão nas pequenas coisas, nos gestos mais simples, nos olhares furtivos, no beijo em pé, no gosto compartilhado.
Na paixão (exceto quando ela é o início ardoroso do amor) elas não existem, pois que paixão cega, é obsecada e avassaladora. Desestabiliza, machuca, devasta... e não sobra nada...
No amor elas caem em profusao, se mostram em toda a sua forca, pois que vem da paz, do carinho, do aconchego, do duo-indivisível...
Quem já percebeu a sutil diferença entre a paixão que machuca e a que vira amor, sabe como é bom amar!
E são tantas as formas de amor!
(essa foi para todos vocês que me despertaram paixão
e que depois passei a amar,
e que depois passei a amar,
como amigo, como companheiro, como uma parte boa da minha história!)
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Tipos de gente
Chefe 'pinus elliotis':
aquele que não deixa nada (ninguém)
crescer embaixo!
A Déia colocaria: "Da série Tipos de Gente"! rsrsrs
terça-feira, 4 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
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