"O xale é um gesto de asa fechando-se entristecido sobre o mistério de arfar um seio. É o único jeito de veste cujo amoldar-se ao corpo é uma carícia. Tem um ar franjado de ter dois braços que a elegância moldou em fluídos e traiçoeiros. Cai do porte como um pendão de vitória inútil, e quando, branco e súbito, o gesto do braço o traça, há qualquer coisa de definitivo que acontece desmaiadamente - nó falso dado na astúcia do meneio, perfume de linha alando-se em hálito de instantânea perfeição."
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