Repentinamente aparecia
como se lembrasse de algo guardado há anos na memória.
Tal qual um lobo,
sedento pela tenra carne da presa.
Chegava sorrateiro,
quase não fazia barulho, cheirava e cercava.
Saciava a fome, a sede, a carência e partia,
tornando a submetê-la ao frio a que estava acostumado.
Lú, morri de "inveja" deste seu texto, postei no meu blog, espero que não se opõe, tá bem ? Me encantei com seu espaço poético, parabéns vc escreve lindamente bem!
ResponderExcluirBeijos e óptimo fim de semana!
Beijos,
flor de cristal{LB} .
Cruel...
ResponderExcluirObrigada, Flor! Seja bem-vinda!
ResponderExcluirPaulo, não queiras te deparar com um exemplar dessa espécie nunca!
Beijos!