sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Repentinamente aparecia
como se lembrasse de algo guardado há anos na memória.
Tal qual um lobo,
sedento pela tenra carne da presa.
Chegava sorrateiro,
quase não fazia barulho, cheirava e cercava.
Saciava a fome, a sede, a carência e partia,
tornando a submetê-la ao frio a que estava acostumado.

3 comentários:

  1. Lú, morri de "inveja" deste seu texto, postei no meu blog, espero que não se opõe, tá bem ? Me encantei com seu espaço poético, parabéns vc escreve lindamente bem!

    Beijos e óptimo fim de semana!

    Beijos,

    flor de cristal{LB} .

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  2. Obrigada, Flor! Seja bem-vinda!

    Paulo, não queiras te deparar com um exemplar dessa espécie nunca!

    Beijos!

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