domingo, 28 de novembro de 2010

Quando me Apaixono

"Ela: Desculpe, eu nunca conheci alguém como você. Nunca fui tão eu mesma. Essas poucas vezes juntos pareceram...
Ele: O quê?
Ela: Família. Sinto muito, mas é verdade. E sinto que quero ficar perto de você o tempo inteiro. Mas preciso tomar umas decisões e, se for ficar comigo, você também.
Ele: Por que está falando tão rápido?
Ela: Seu filho não pode me ver aqui.
Ele: Se vamos ser uma família, ele terá que saber que não sonhou que você estava seminua na casa dele. Quer ficar com o cara do "na alegria ou na tristeza"? Se quiser, juro...
Ela: Não eu não quero.
Ele: Mas se você quiser...
Ela: Mas não quero. Sinceramente? Quero ficar com você. Só que para você, vai significar ficar com isso também (passando a mão na barriga).
Ele: De quanto está grávida?
Ela: Seis semanas.
Ele: Nos conhecemos há exatas seis semanas. No dia em que ele te deixou. Fizeram amor no dia em que nos conhecemos?
Ela: Uh, sim... Desculpe... O que houve?
Ele: Preciso caminhar...
Ela: Sério?
Ele: Sério. Estou a ponto de pedir que fique comigo. Pra valer. Você, carrega o filho de outro cara, do seu marido, na barriga. Nessa linda barriga. Preciso caminhar..."

(do filme: Quando me Apaixono)

2 comentários:

  1. Isso pede uma reflexão. Ah, e a necessidade de ver esse filme, também.

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  2. É, Lucas, com a efemeridade das relações, ficou tudo mto mais complexo... amores, filhos, separações, as famílias de hj têm outro perfil... mas nossos desejos e reações continuam mto parecidos. Vale a pena ver o filme justamente por isso. Beijo!

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