"Antes, em cada três hexágonos havia um homem. O suicídio e as enfermidades pulmonares destruíram essa proporção. Lembrança de indizível melancolia: às vezes, viajei muitas noites por corredores e escadas polidas sem encontrar um único bibliotecário."
(de A biblioteca de Babel, em Ficções, p. 62)
Oie minha lindona.
ResponderExcluirLamentável
beijos pessoinha querida que eu adoro.
Ótima semana, meu carinho pra vc.
Amiga Lu, não sei se já falei aqui sobre a minha admiração por Jorge Luis Borges, como poeta e como escritor, de modo geral. Na minha idolatria, coloco no cume da veneração três nomes: Mario Quintana, Borges e Fernando Pessoa. Tu poderás estranhar a colocação de Quintana na dianteira, mas, no caso específico, a explicação acho que está relacionada com a emoção afetiva, até porque, estive frente a frente com Mario muitas vezes, apesar de nunca de ter tido coragem de falar com ele. Já fiz poemas para os três, iclusive, o Mario e o Borges são homenageados no meu blog. Ah, estou lendo no momento a biografia de Borges, escrita pelo professor inglês Edwin Williamson.
ResponderExcluirÉ muito bom vir aqui no teu espaço.
Um grande abraço. Desejo-te uma linda semana.