"Procurei o amor, que me mentiu.
Pedi à vida mais do que ela dava;
Eterna sonhadora edificava
Meu castelo de luz que me caiu!
Tanto clarão nas trevas refulgiu,
E tanto beijo a boca me queimava!
E era o sol que os longes deslumbrava
Igual a tanto sol que me fugiu!
Passei a vida a amar e a esquecer...
Atrás do sol dum dia outro a aquecer
As brumas dos atalhos por onde ando...
E este amor que assim me vai fugindo
É igual a outro amor que vai surgindo,
Que há-de partir também... nem eu sei quando..."
O brilho sempre andou perto da escuridão, não é mesmo? hehe
ResponderExcluirUm beijo, ótima semana para ti Lu =*
É, Aline, um não existe sem o outro.
ResponderExcluirBeijos e boa semana pra ti tb, querida!