"É a liberdade. O filme fala, de forma indireta, sobre a liberdade da mulher, a dificuldade de ser autônoma e se entregar. [...] Já a mãe, num monólogo, diz sobre o marido: 'Eu percebi que ele tinha medo da minha alegria, e o meu amor era, assim, uma espécie de saudade... e eu não sei de quê'. Mostra a solidão das mulheres daquela época e a solidão das de hoje. Só que o vazio das atuais é ocupado com milhares de informações. É carnavalesca, mas é solidão. Quando me aproximo de uma supergostosa ou uma superexecutiva, vejo que só parecem bem reslvidas e livres. Mas têm insegurança, vontade de ter marido, filhos. Os desejos fundamentais da mulher não mudaram. [...] O homem também não mudou. O aviador diz sobre a sua mulher: 'Cada vez que ela ia ficando mais tristinha, mais eu gostava dela'. Por que a mulher feliz assusta o homem? Meu pai se via ameaçado pela mulher que amava. Quando mamãe morreu, ele ampliou as fotos dela e espalhou pela casa. Não queria sair de lá. Ficou olhando as imagens até morrer, um ano depois. O amor tem dessas coisas." (Arnaldo Jabor comentando seu último filme: A Suprema Felicidade).
Vou ver amanhã :)
ResponderExcluirto esperando a semana toda pra ver.
bjo
Ah, que inveja!!!
ResponderExcluirAqui o último lançamento no cinema é GHOST!!!
hahahaha
Tenho que rir pra não chorar...
Aproveite e depois me conte como foi!
Beijo!
Bah Lu, detestei o filme. Um porre!
ResponderExcluirPena. O Jabor é mais Jabor comentando a vida do que tentando filmar ela.
Beijo
Ah, que pena!
ResponderExcluirTb tinha ficado curiosa...
Beijos!