"Meu doido coração aonde vais,
No teu imenso anseio de liberdade?
Toma cautela com a realidade;
Meu pobre coração olha cais!
Deixa-te estar quietinho! Não amais
A doce quietação da soledade?
Tuas lindas quimeras irreais
Não valem o prazer duma saudade!"
Devaneios de um coração inquieto!? Deixa-o viver o que tem a viver. Talvez assim encontre a quietação da soledade que tanto ama. Adorei seu poema! Abraços
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