Já era tarde da noite, de uma linda noite de céu estrelado e lua crescente.
Estavam juntos, num bar, já há algum tempo, bebendo e conversando, quando ele lhe propôs uma aventura.
Ela gostava e ele sabia. Aceitou na hora. Pediram a conta e já saíram do restaurante excitados com a ideia.
Pararam o carro na praça. Apenas as luzes dos postes quebravam a escuridão da noite, tornando o lugar agradável.
Ela se remexia no assento e ele, intrigado, perguntou:
- O que estás fazendo?
- Tirando o desnecessário... - disse lançando-lhe aquele olhar de provocação que sabia fazer tão bem.
Ele ficou olhando pra ela com um jeito indecifrável... um misto de admiração e perplexidade... e ela ganhou um beijo lascivo antes de saltarem do carro.
Saíram furtivos e agitados.
Checaram se não havia mais alguém por ali. Estava tudo em silêncio...
Apenas no centro da praça, um grande lago servia de espelho para a pouca iluminação em volta.
Ele encostou-se na árvore de tronco mais largo e acolhedor, trazendo-a para perto.
Beijaram-se com a sofreguidão de quem vai fazer o que mais gosta e ao ar livre, na calada da noite.
O beijo intensificou a vontade, tornou-a urgente...
Só as línguas passeavam soltas pelo rosto um do outro, pois as carícias nos corpos ficavam limitadas naquele local.
Percebendo que ela estava pronta, virou-a de costas, afastou a calcinha e penetrou-a de uma só vez.
O tesão cresceu diante da excitação que transbordava dela...
Abafavam os gemidos, mas a necessidade de intensificar os movimentos só aumentava...
Ela encaixou-se nele, ele colocou-se bem no fundo e gozou...
Desvencilharam-se rapidamente para se recomporem.
Tornaram a envolver um ao outro num abraço e se beijaram sorrindo.
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