quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Soneto do amor total

"Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.


Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade,
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.


Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.


E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude."

2 comentários:

  1. Lúú,

    Quanto a viagem...pois é, complexo deixar nas mãos d gremistas..hehehe

    Mas tô adorando a ideia. Farei de tudo pra ir sim.

    beijos amada.

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  2. Hei de morrer de amar mais do que pude...
    Perfeito!
    beijocas amore :)))))

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