"Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não palavra - a entrelinha - morde a isca, alguma coisa se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra fora. Mas aí cessa a analogia: a não palavra, ao morder a isca, incorporou-a. O que salva então é escrever distraidamente.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada."
(em Água Viva)
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada."[2]
ResponderExcluir"...E que fique muito mal explicado. Não faço força para ser entendido. Quem faz sentido é soldado..."
(Mário Quintana)
Lú,
Já me manifestei via e-mail.
Beijoss
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. [3]
ResponderExcluirAi essas entrelinhas... às vezes tão traiçoeiras, outras tão provocantes, mas sempre instigantes!
Beijo,
Lú
ResponderExcluirMe suicidei!!Não sei se volto agora!Dá vontade de sentar e chorar!!!
As entrelinhas são o recheio do bolo, Alexandre!
ResponderExcluirFer, impossível, querida! Hj em dia não se perde mais nada! Nem a vergonha, nem a credibilidade, quanto mais uma conta de e-mail ou um blog! Escreve pro Google! Bota a boca no trombone! Qquer coisa, grita!
Beijos!
Lú,
ResponderExcluirMandei e-mail pro google, vamos ver se dá certo!!
Hj em dia não se perde mais nada!Nem a vergonha, nem a credibilidade. [2]
Isso eu tenho certeza!
Mas minha conta já não sei.hehehe
Beijos
De qualquer forma Lú, Tá aqui meu novo endereço:
ResponderExcluirhttp://enomeiodafuga.blogspot.com/
Beijos