segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Ambos (Bukowski e Pedro Juan) falam de sentimentos e sensações que me são bastante familiares:

"Quando a gente acha que chegou no fundo do poço, sempre descobre que pode ir ainda mais fundo. Que escrotidão!" (Bukowski)

"Se estou rodeado de silêncio, eu sou eu. E isso me basta. Minha vida se dispersa continuamente. Como um rio que sai do leito e transborda sobre a terra. Então, tenho de abandonar muitas coisas e pensar no que é útil e bom. Só assim controlo as águas e as faço voltar ao seu leito. É como um pêndulo. Foi sempre assim. Já me acostumei a viver com essas inundações que arrasam tudo, e depois a calma, o controle, a solidão, o silêncio. É como uma longa aprendizagem. Infinita. Desconfio que nunca se concluirá." (Pedro Juan)

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