"Sendo-te escravo, só posso aguardar
Que teu desejo me indique o momento.
Cada hora minha é um longo esperar,
Até que eu possa te servir a contento.
Em tuas demoras com paciência,
- És soberana dos anseios meus -
Encontro doçura na amarga ausência,
Mesmo que digas para sempre, adeus.
Não ouso te perguntar, enciumado,
Nem por onde andas, nem o que fazes.
Mas, triste escravo, aguardo-te calado,
Enquanto outros contentas e te aprazes.
Meu amor obedece a teu desejo
E cego busca o mal que nele vejo."
Olha a cara do cara na foto?
ResponderExcluirDe perplexidade e doçura.
Que fofo.
E adorei o gelo para o chicletão lá no Paulo!
- És soberana dos anseios meus. [2]
ResponderExcluirAi ai...