quarta-feira, 21 de abril de 2010

Paixão

Há alguns dias uma questão me persegue: paixão se esgota?!
Sempre pensei que ela passasse... se transformasse... mas se esgotasse em si mesma?!
A paixão pode acabar porque não é cultivada...
Pode desaparecer pela perda de interesse de um dos pares...
Pode se transformar em amor, como ocorre no caso dos relacionamentos que duram...
Mas como fazer para gastá-la até ser possível se afastar de seu objeto?!
E mais: é possível viver uma paixão em toda a sua intensidade mantendo o curso normal da vida inabalado?! Paixões podem ser vividas em sua plenitude ainda que num ‘universo paralelo’?! É melhor amar ou estar constantemente apaixonado?! Até onde vai a paixão e entra o amor?!
Talvez realmente não haja resposta... “porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio; porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo; porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão; porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço...”

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